domingo, 21 de março de 2010

CROMOTERAPIA

O poder que vem das cores

A cromoterapia é a ciência que emprega as diferentes cores para alterar ou manter as vibrações do corpo na freqüência que resulta em saúde, bem-estar e harmonia. Aliando a tecnologia das cores à da hidroterapia, potencializa-se ainda mais os seus efeitos, uma vez que trabalha e energiza os músculos.Pode ser utilizada em piscinas, cascatas, banheiras, Spas e até em duchas e chuveiros. Cada parte do corpo humano está relacionada com as cores do espectro solar.

Confira abaixo as cores e seus significados:

Lilás
Cauterizador. Eleva a auto-estima e a auto-avaliação.Purifica o organismo atuando de forma calmante sobre os músculos do coração e outros músculos do corpo. Área de vibração: infecções, inflamações, rupturas.



Laranja
Energizador e eliminador de gorduras em áreas localizadas. Beneficia a maior parte do sistema metabólico. Área de vibração: fraturas e fissuras ósseas, contusões musculares e corrente sangüínea.



Verde
Energia de limpeza. Antisséptico, antiinfeccioso, vasodilatador, relaxante. Área de vibração: infecções, corrente e vasos sangüíneos, campos nervosos.



Azul
Regenerador celular, limpeza da aura, sedativo e analgésico. Área de vibração: nervos, músculos, vasos sangüíneos, pele e sistema nervoso.



Rosa
Ativador e eliminador de impurezas do sangue.Área de vibração: corrente sangüínea.




Vermelho
Ativador da circulação e do sistema nervoso.Intensifica as funções do corpo,
estimulando o sistema nervoso e fortalecendo a atividade do fígado.

sábado, 20 de março de 2010

O QUE É LED


Como Avaliar Luzes LED

Comparando LED para outros tipos
A maioria de nós compreender quão brilhante uma lâmpada será por ele de classificação watts, sabemos que uma de 100 watts incandescente (modelo antigo) lâmpada vai ser brilhante o suficiente para usar na cozinha ou barracão, e que uma de 25 watts CFL (Fluoro Compact) é tão brilhante como uma lâmpada incandescente de 100 watts, porque o CFL usa menos energia para produzir o mesmo brilho. Algumas das novas lâmpadas incandescentes de tecnologia, como as lâmpadas de halogéneo são mais eficientes, uma halógena 70 watts terá o mesmo brilho que a incandescente de 100 watts, mas continua a ser menos eficiente do que a CFL porque todas as lâmpadas incandescentes desperdiçar uma grande quantidade de energia é na forma de calor.
Medir quantidade de luz – Lumens
Embora watts são normalmente utilizados para indicar o brilho de uma luz, na realidade, eles são uma medida da energia eléctrica utilizada. O termo apropriado para descrever a quantidade de iluminação de enchimento de um espaço é o lúmen.
As 3 lâmpadas mencionadas antes toda a produção de cerca de 1300 lumens .. Em termos de eficiência das lâmpadas incandescentes é menos eficiente em 13 lumens por watt, ao lado é o halogênio em 18,5 Lm / watt e mais eficiente é o CFL de 52 Lm / watt.
Estes três tipos de luz podem ser comparadas directamente porque Hines em todas as direcções como uma esfera que irradia para fora a partir da fonte.
LEDs também são classificados pela sua saída lumens e sua eficiência é calculado como lumens por watt de energia consumida.
Mas saber quantos lumens produz uma luz LED não é informação suficiente ao selecionar um, porque sua luz não é o mesmo, não faz irradiar para fora como esfera de luz com o brilho igual em todas as direções, mas apenas em uma direção.
Como os LEDs produzem luz
Luzes LED são diferentes, porque eles produzem luz diretamente de eletricidade. A sua luz é composta de fotões que são emitidos a partir da superfície superior plana do LED (diodo emissor de luz). LEDs de alto brilho emitem fotões em quantidades tão grandes que um feixe de luz poderoso brilha directamente para fora a partir da superfície.
O facto de que a luz apenas brilha directamente para fora a partir da superfície do diodo é a principal desvantagem porque só fornece luz directamente em frente do LED. Portanto lentes ópticas são utilizadas para espalhar a luz. (As últimas luzes LED dos diferenciais do feixe de até 150 °).
Por exemplo, um diodo emissor de luz 100 lúmens com um feixe de propagação de 80 ° vai espalhar a luz uniformemente em um feixe em forma de cone de luz espalhando 40 ° para qualquer um dos lados do ponto do feixe central. Um igualmente potentes 100 lúmens de luz, mas com um feixe de propagação de 150 ° terá a sua luz estendedura 75 ° em cada lado do centro do feixe. Ambas as luzes produzir 100 lumens de luz, mas o grau de propagação do feixe irá determinar quão brilhante cada luz será.
Portanto, precisamos medir o brilho ou intensidade de luz para mostrar como elas diferem em brilho.
Medir a intensidade da luz – Candela
Lumens(Lm) representam o total de luz emitida, enquanto Candelas (Cd), e milicandela (Mcd) correspondem à intensidade da luz. Voltando aos dois 100 lúmen LED com feixe de os spreads diferentes, podemos medir suas intensidades de luz com um medidor de luz para encontrar o 80 ° estreito feixe tem uma intensidade média de 68 candelas (68000 mcd), enquanto o feixe mais amplo ° 150 tem uma intensidade média de apenas 21,5 Cd. Isto mostra que, enquanto ambas as luzes tem o poder mesma luz total em lúmens, o feixe estreito é concentrada em uma área menor de alto brilho enquanto a mais ampla do feixe é menos brilhante, mas irá ilumina uma área maior.
LED cor da luz
Existe uma outra cor chamada variável luz que precisa ser entendido.
LEDs não produzem luz branca natural que eles usam fósforo amarelo, produtos químicos que brilham, para produzir luz branca da luz LED azul. Diferentes tons de branco são produzidos, de branco fresco que é um branco azulado para aquecer branco, que é branco amarelado.
Os LEDs são os mais eficientes
Seu feixe direcional é mais eficiente porque a luz não é desperdiçado por áreas de iluminação, onde não é necessário, de modo LEDs são usados ​​em lâmpadas LED e tochas onde eles podem produzir luz muito brilhante, com baixo consumo de energia. A maior necessidade é para a iluminação LED é como um substituto para as velhas lâmpadas moda, assim multi-LED unidades são produzidas para simular a iluminação convencional grau 360.
Tochas de LED são geralmente classificados usando o mcd dos LEDs para indicar o brilho da viga, enquanto luzes para a iluminação área são classificados em lúmens para um feixe dada espalhar para indicar a quantidade total de iluminação é produzido.




O LED (Diodo Emissor de Luz) é um diodo semicondutor
que quando energizado emite luz visível .


Antigamente o LED era apenas um componente comum coadjuvante da maioria dos projetos criados pelos estudantes.
Era apenas a "interface visual" dos circuitos.

Com o avanço da tecnologia partiu-se para idéias mais criativas e com mais inovações dia após dia.

LEDs bi-colores, que são constituídos por duas junções de materiais diferentes em um mesmo invólucro, de modo que uma inversão na polarização muda a cor da luz emitida de verde para vermelho, e vice-versa.

Existem ainda LEDs bicolores com três terminais, sendo um para acionar a junção dopada com material para produzir luz verde, outro para acionar a junção dopada com material para gerar a luz vermelha, e o terceiro comum às duas junções.

Embora normalmente seja tratado por LED bicolor (vermelho+verde), esse tipo de LED é na realidade um "tricolor", já que além das duas cores independentes, cada qual gerada em uma junção, essas duas junções podem ser simultaneamente polarizadas, resultando na emissão de luz alaranjada.

Geralmente, os LEDs são utilizados em substituição às lâmpadas de sinalização ou lâmpadas pilotos nos painéis dos instrumentos, monitores, celulares, televisores e aparelhos diversos.

Alguns LED chegam a durar 100.000 h de consumo em condições adequadas, o que significa mais de 10 anos sem a necessidade de substituição. A alta durabilidade dos LED é decorrente de sua estrutura e funcionamento, o alto aproveitamento da energia faz com que o LED não se aqueça demais como as lâmpadas convencionais, não danificando sua composição, a não utilização de filamentos e gases é um fator importante, pois não há desgaste de componentes, fazendo assim sua durabilidade ser tão superior que outros sistemas de iluminação.

A iluminação com LED está espantosamente beirando a perfeição: Econômica, durável, eficiente, ecologicamente correta e baixa taxa de manutenção.
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sexta-feira, 19 de março de 2010

O FUTURO DO LED

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Criado novo LED de alto desempenho


Diagrama de bandas de uma região ativa convencional (GaInN/GaN) com a nova região ativa com equivalência de polarização (GaInN/GaInN).[Imagem: RNL]
Pesquisadores do Instituto Politécnico Rensselaer, nos Estados Unidos, desenvolveram um novo tipo de LED (Light Emitting Diode) com uma eficiência energética e um desempenho na emissão de luz muito superiores aos melhores LEDs atualmente produzidos.
Acredita-se que os LEDs, lâmpadas de estado sólido com baixíssimo consumo de energia, substituam todas as lâmpadas atualmente utilizadas em um futuro próximo.
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Curva de eficiência
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A arquitetura do novo LED conseguiu uma redução notável na chamada "curva de eficiência" (efficiency droop), um fenômeno que faz com que os LEDs sejam mais eficientes quando recebem correntes elétricas de baixa densidade. Esta eficiência cai rapidamente com a elevação da densidade de corrente.
Este fenômeno não é bem entendido pelos cientistas, que acreditam que a fuga de elétrons seja responsável por uma grande parte do problema. Os LEDs de alto brilho atuais trabalham com correntes bem acima dos seus picos de eficiência.
"Esse problema tem sido uma pedra no caminho porque a redução das densidades de correntes para valores onde os LEDs são mais eficientes é inaceitável. Nosso novo LED, entretanto, que tem uma região ativa com um desenho radicalmente diferente, chamada região ativa com equivalência de polarização, resolve esse problema e traz os LEDs mais próximos de serem capazes de operar eficientemente sob altas densidades de corrente," explica o pesquisador Fred Schubert.
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Região ativa dos LEDs
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Ao estudar a região ativa dos LEDs - a região responsável pela emissão da luz - os pesquisadores descobriram que ela continha materiais com polarizações diferentes. Essa diferença na polarização é uma provável causa do vazamento de elétrons e, portanto, da perda de eficiência do componente.
Eles descobriram então que essa diferença na polarização dos materiais poderia ser drasticamente reduzida com um novo design da barreira quântica. Eles substituíram a camada convencional de nitreto de gálio-índio/nitreto de gálio (GaInN/GaN) por uma camada nitreto de gálio-índio/nitreto de gálio-índio (GaInN/GaInN).
Esta substituição permitiu que as camadas da região ativa tivessem uma maior equivalência de polarização, reduzindo a perda de elétrons.
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Revolução na iluminação
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O LED com equivalência de polarização alcançou um incremento na emissão de luz de 18% e um aumento na eficiência energética de 22% em relação aos LEDs atuais.
Schubert prevê que uma nova onda de dispositivos de iluminação baseados em LEDs irá suplantar as lâmpadas incandescentes e fluorescentes compactas nos próximos anos, levando a enormes benefícios ambientais, economia de energia e diminuição dos custos com iluminação.
Isto sem contar as inovações que deverão ser fomentadas em setores como medicina, faróis de automóveis, telas e monitores e redes de computadores por fibras ópticas mais eficientes e baratas